Os álbuns do Led Zeppelin – 3

Por: Editor Rock&Roll Blog

A história da lendária banda que lançaria a pedra fundamental do que viria a se chamar heavy metal é repleta de assuntos interessantes, por isso, vale a pena analisar as canções dos discos do Zep.

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A Jornada do Led Zeppelin

Jimmy Page criou um novo conceito de rock and roll inspirado no trabalho pioneiro de Jimi Hendrix, na obra de bluesmen americanos e na atmosfera de canções folk. Com o auxílio de John Paul Jones, Page engendra cada detalhe da estrutura de sua música revolucionária.

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O Estilo de Vida nos Anos 70

O Led Zeppelin era conhecido pelos escândalos e estilo de vida hedonista, especialmente nos anos 70, e isso refletiu em algumas letras. O comportamento promíscuo dos membros, particularmente em relação às groupies, faz parte do folclore do rock. Eram músicos jovens e talentosos vivendo em uma era de culto às drogas e à revolução sexual.

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“Houses of the Holy” (1973)

Lançado em 1973, “Houses of the Holy” emergiu como um cartão-postal colorido de um mundo pós-psicodélico, repleto de experimentação. Alternando faixas com habitual equilíbrio, o Led Zeppelin explorou novos gêneros como reggae, soul e rock progressivo.

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“The Song Remains the Same” e “The Rain Song”

A primeira faixa, “The Song Remains the Same”, é o tipo ideal para abrir um álbum. Com alternância no andamento e riffs poderosos de Jimmy Page, a música reflete a energia explosiva da banda. “The Rain Song”, por sua vez, traz um Led Zeppelin mais progressivo, revelando uma sinfonia de nuances emocionais.

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“Over the Hills and Far Away” e “The Crunge”

“Over the Hills and Far Away” começa como uma balada folk, evoluindo para um hard rock com o vocal marcante de Plant e um solo impressionante de Page. Já “The Crunge” traz a influência da soul music, com elementos inspirados em James Brown.

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“D'yer Mak'er” e “No Quarter”

O lado 2 abre com “Dancing Days”, destacando a qualidade dos arranjos e o clima de contracultura. “D'yer Mak'er” segue com um toque de reggae, enquanto “No Quarter” entrega uma atmosfera psicodélica com efeitos de guitarra e letras mitológicas. “The Ocean” encerra o álbum com uma performance excepcional de John Bonham na bateria.

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“Physical Graffiti” (1975)

Dois anos após “Houses of the Holy”, o Led Zeppelin lançou o álbum duplo “Physical Graffiti” em 1975, consolidando sua posição como arquitetos sonoros. “Custard Pie” abre o disco com um blues rock incendiário, enquanto “The Rover” apresenta um hard rock eletrizante.

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“In My Time of Dying” e “Houses of the Holy”

“In My Time of Dying” é uma longa faixa de blues rock que cresce em intensidade até se tornar um hard rock pesado. “Houses of the Holy”, faixa que não entrou no disco de mesmo nome, é um tributo ao impacto espiritual do rock and roll ao vivo.

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“Trampled Under Foot” e “Kashmir”

O álbum segue com “Trampled Under Foot”, um hard rock com influências de funk e soul. Já “Kashmir”, uma das músicas mais icônicas do Zeppelin, mistura poesia e sexualidade em uma épica jornada musical, sustentada por arranjos orquestrais e a bateria inigualável de Bonham.

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Led Zeppelin

“Physical Graffiti” e “Houses of the Holy” representam o auge criativo do Led Zeppelin, onde a banda explorou novos horizontes musicais sem perder sua essência. Entre faixas pesadas e viagens sonoras, esses álbuns consolidaram o Zeppelin como uma das maiores bandas da história do rock.

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