Genesis: a banda de Peter Gabriel e Phil Collins – 3

O Genesis foi mais do que simplesmente a banda de dois dos melhores e mais bem sucedidos vocalistas da história da música.

Por: Editor Rock&Roll Blog

O Genesis não foi apenas a banda de Peter Gabriel e Phil Collins. Sua evolução passou pelo rock progressivo e incorporou influências significativas do pop rock, moldadas pelas inovações tecnológicas em teclados e sintetizadores.

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'Duke' (1980): o ponto de inflexão

O álbum "Duke" marca a transição do Genesis para uma sonoridade mais pop rock. Faixas como “Turn It On Again” e “Misunderstanding” equilibram o rock progressivo com elementos pop, mostrando a habilidade da banda de criar músicas acessíveis sem perder sua complexidade musical.

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'Abacab' (1981): uma mudança significativa

"Abacab" representa uma mudança ainda maior em direção ao pop rock. Com uma produção mais limpa e o uso intensivo de sintetizadores, a faixa-título e “No Reply at All” mostram a disposição do Genesis de experimentar novos elementos sonoros, afastando-se das composições mais complexas de seus primeiros anos.

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'Genesis' (1983), 'Invisible Touch' (1986) e o sucesso comercial

O álbum homônimo "Genesis" e "Invisible Touch" levaram a banda ao auge comercial. Sucessos como “Mama”, “That’s All” e “Invisible Touch” demonstram a capacidade do grupo de criar hits pop sem abandonar a profundidade musical. A adoção de novas tecnologias de gravação e sintetizadores definiu o som contemporâneo da época.

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'We Can’t Dance' (1991) e uma combinação de estilos

"We Can’t Dance" combina elementos do pop rock com o rock progressivo clássico. Faixas como “No Son of Mine” e “Jesus He Knows Me” mantêm a estrutura pop, enquanto “Driving the Last Spike” e “Fading Lights” exibem a habilidade do Genesis em criar composições épicas, enriquecidas por teclados modernos e samplers.

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'Calling All Stations' (1997): sem Peter Gabriel e sem Phil Collins

Após a saída de Phil Collins, "Calling All Stations" marcou uma tentativa de retorno a um som mais sombrio e sério. Com Ray Wilson nos vocais, o álbum mistura influências do rock alternativo com o som característico do Genesis. Embora menos bem-sucedido comercialmente, destaca-se pelas faixas “Congo”, “There Must Be Some Other Way” e “Not About Us”.

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